23 de jun. de 2010

SE EU BEBO É PROBLEMA MEU...?


Conforme vemos e ouvimos, os acidentes devido ao alcoolismo estão tornando freqüentes, sendo assim, gera muita preocupação pela falta de responsabilidade de motoristas, que diante de sua embriaguez, matam inocentes e destrói famílias, que choram pelos seus entes queridos...

Mariane Maÿer


PRISÃO


Diante do mundo e suas globalizações e normas, o homem se sujeita a viver de uma maneira a seguir essas tais normas, sendo assim, se prendem em um universo, no qual se necessita aceitar situações e viver conforme a sociedade manda. A partir disso, o ser humano sente-se muitas vezes estar em uma prisão junto aos seus pensamentos e idéias,fingindo que não vê,não escuta e se faz de mudo.

O trabalho torna-se contemporâneo devido a utilização de matérias diversos,enfatizando assim, idéias e pensamentos que transmite algo que seja pertinente.

Materiais utilizados:

  • Arame - Vidros - Isopor

20 de jun. de 2010

"ISSO É ARTE?"

Mãos que pintam, mãos que brincam, mãos que se movem sem saber o porquê, ou talvez saibam e tenham muito a dizer.
Mãos diferentes, fazem traços diferentes, porque são pessoas diferentes.
"Isso é arte?" perguntamos, porque não sabemos a resposta. Arte revela a vida, conduz a um questionamento reflexivo, permeia um mundo de lembranças, reflete e realidade, desperta sabores e dissabores.
Quem sabe definir o que é arte? Talvez consiga definir se "ISSO É ARTE?"

Trabalho realizado em grupo (Denise Färber, Edilhane Hower, Maria Luíza da Costa e Mariane Mäyer) -Pintura com as mãos sobre papel, filmada e fotografada por Pricila Tonon. Trabalho referente a disciplina de Pintura Contemporânea.

"há sempre um copo de mar para um homem navegar???!!!"


Meu copo, as histórias, minha vida, meu imenso mar, o qual navego e sempre que posso levo muita gente navegar também, pelo que vejo,pelo que sinto e vivo enquanto leio, enquanto escuto, enquanto conto, navegando nos olhos e pelos olhos das crianças que enxergam a história e me fazem ver o que antes não via, tornando o meu copo tão pequeno em um enorme navio em um mar infinito que por vezes é calmo e outras vezes tempestuoso.
Denise Färber

14 de jun. de 2010

VIDA PELA PROFISSÃO...



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Vida Pela Profissão

Amor a algo, Amor ao que faz...
Voar pelos ares, sentir a sensação de liberdade constante, perigo no ar...
A profissão em que se ama, se doa, se entrega de corpo e alma sentindo no coração a verdadeira essência do que ama fazer...
As acrobacias intensas revelam o destemido, o bravo, o corajoso, o ilustre herói que desenha no céu fumaças para um espetáculo ao grande publico que prestigia.
Quando a morte veio ao encontro e levou esse herói fumaceiro... Acredita-se que a força que o levou mostrou à todos que, assim, morreu mais uma estrela que desafiou limites arriscados para tornar-se nos corações das pessoas o eterno herói da aviação...

Mariane Maÿer

13 de jun. de 2010

"e se Eu Bebo o Problema é SÓ MEU????"




Não tem nada melhor do que ser livre ser "dono" das próprias escolhas, não estar nem aí pra ninguém, o que faço ou deixo de fazer não importa aos outros, a vida é minha.
Mas vivo cercada de vidas, o que não tira minha liberdade, apenas me pede um pouco de consciência, pois algumas escolhas que faço podem atingir muita gente, aí o que faço ou deixo de fazer importa aos outro e muito.


Neste contexto por meio da produção artística, utilizando a técnica da pintura com tinta de tecido sobre papel pardo amassado e rasgado, proponho um breve questionamento sobre a falta de respeito e responsabilidade que muitos cometem abusando de bebidas alcoólicas, não tenho a intençao de recriminar, somente lembrar que a vida é pra ser vivida e sentida, não anestesiada por bebidas, que criam correntes, viciando, matando, destruindo infâncias, deixando marcas sangrentas no mundo.
O papel amassado e rasgado é o mundo, é o ser humano que se autodestrói, sem pensar, achando que é livre por isso, não percebe que cada gota se transforma numa nuvem carregada de sofrimento que por sua vez gera mais e mais sofrimentos.

Denise Färber

"esperando DESESPERANDO"



Explorando a pintura híbrida, materiais papel parana, papelão, tinta pva e cola, questionando uma das muitas realidades brasileiras.

CRISE NA SAÚDE

O que proponha nesta pequena construção é uma reflexão sobre a situação desumana da saúde pública, horas de espera em filas de desespero, a saúde adoece as pessoas que precisam dela, pessoas estão morrendo por faltas, falta de espaço físico, falta de atendimento médico adequado, falta de medicamentos, falta de orientação correta, falta de atitudes. Será que um dia isso muda?
Quem tem dinheiro, sofre também, espera, sente a dor da doença, porém não sente a angustia de nada poder fazer, não sente a impaciência e agonia que as esperas nos postos de saúde, Emergência, INSS, causam. Quem tem como pagar, faz os exames, tratamentos indicados por um médico escolhido. Enquanto aquele que depende da saúde pública fica de mãos atadas, desesperadas, vendo muitas vezes o tempo passar e a morte chagar. Sem falar ainda da corrupção a da falta de ética por parte de alguns médicos e laboratórios, que aproveitam a doença do povo para enriquecer.
Será o que falta no nosso Brasil é dinheiro ou HUMANIDADE?
Denise Färber

E AGORA?





PINTURA COM TINTA DE TECIDO E PVA, sobre jornal DC classificados-empregos e oportunidades e fotografia impressa em folha ofício, colagem.

E as oportunidades? Por que são tão poucas que as pessoas parecem loucas querendo umas o lugar das outras? Parece que os homens esqueceram de viver para correr,sempre correr para ninguém passar a frente, porque aquele que não corre fica par traz. Será verdade?
A falta de oportunidades não abre as janelas, não permite que o sol mostre sua força, não permite que cada indivíduo mostre o seu valor. De janela fechada nada vemos, de janela fechada o desânimo ganha força e nos enfraquece. E a vida como fica sem oportunidades?
O desemprego é a maior prova desta falta, tanta gente correndo, o que encontra? Portas e janelas bem fechadas, e ás vezes quando uma janela parece se abrir, o que há de verdade são outras janelas trancadas, são as condições subumanas de trabalho, trabalhos que desvalorizam o ser humano e escravizam com salários reduzidos ao máximo, que inferiorizam,contribuindo para que a desigualdade cresça a cada dia.

Denise Färber